Estamos vivendo as Santas Missões Populares em nossa paróquia. Várias reuniões já aconteceram com o objetivo de organizá-las e ainda faltam muitas coisas a serem organizadas, mas Deus está nos abençoando e nos inspirando a cada dia. Afinal de contas, a obra é Dele, somos apenas operários, instrumentos Dele nessa obra. Ele quer precisar de nós.
Acredito que as Santas Missões Populares vão ser, para todos nós, um momento muito importante. É o próprio Deus quem nos visita, nos abraça e nos envia, para que possamos, também, visitar, abraçar aos nossos irmãos de fé e aqueles que não têm fé ou esta se encontra enfraquecida. Será um momento forte de evangelização em mutirão. Será a hora de todos nós reassumirmos nossa vocação cristã-missionária, pois todos os batizados são missionários.
Atualmente enfrentamos muitos desafios que merecem ser analisados por nós: somos uma Igreja que perde “fiéis” de muitas maneiras. A maioria dos católicos não são “pessoas convertidas” ao Evangelho, não conhecem sua fé, não vivem sólidas convicções, são passivos e submissos. Há pouca conscientização sobre o dever de sermos todos evangelizadores.
Existem muitos outros desafios, mas esses são suficientes para que possamos abrir nossa mente para uma reflexão séria e sincera a respeito de nosso agir cristão neste chão. E é exatamente o chão em que pisamos que é terra de missão. Nossa família é terra de missão. Nossa comunidade é terra de missão. Nossas paróquias, nossas dioceses são terra de missão.
Então, diante dos desafios que nos cercam, vem a pergunta: o que e como fazer para que os batizados recuperem a fé, o sentido de pertença à Igreja, o fervor e a capacidade de fazer missão? Deixemos o Espírito Santo, protagonista da missão, invadir nossa vida. E que a exemplo de Maria, possamos subir as montanhas e visitar as várias Isabéis que necessitam de nossa presença amiga e solidária.
Pe. Geraldo Reis.
Acredito que as Santas Missões Populares vão ser, para todos nós, um momento muito importante. É o próprio Deus quem nos visita, nos abraça e nos envia, para que possamos, também, visitar, abraçar aos nossos irmãos de fé e aqueles que não têm fé ou esta se encontra enfraquecida. Será um momento forte de evangelização em mutirão. Será a hora de todos nós reassumirmos nossa vocação cristã-missionária, pois todos os batizados são missionários.
Atualmente enfrentamos muitos desafios que merecem ser analisados por nós: somos uma Igreja que perde “fiéis” de muitas maneiras. A maioria dos católicos não são “pessoas convertidas” ao Evangelho, não conhecem sua fé, não vivem sólidas convicções, são passivos e submissos. Há pouca conscientização sobre o dever de sermos todos evangelizadores.
Existem muitos outros desafios, mas esses são suficientes para que possamos abrir nossa mente para uma reflexão séria e sincera a respeito de nosso agir cristão neste chão. E é exatamente o chão em que pisamos que é terra de missão. Nossa família é terra de missão. Nossa comunidade é terra de missão. Nossas paróquias, nossas dioceses são terra de missão.
Então, diante dos desafios que nos cercam, vem a pergunta: o que e como fazer para que os batizados recuperem a fé, o sentido de pertença à Igreja, o fervor e a capacidade de fazer missão? Deixemos o Espírito Santo, protagonista da missão, invadir nossa vida. E que a exemplo de Maria, possamos subir as montanhas e visitar as várias Isabéis que necessitam de nossa presença amiga e solidária.
Pe. Geraldo Reis.
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